domingo, 20 de setembro de 2009

MENTE SIMPLES




A única mente que pode enxergar a vida de maneira transformada é a simples. O dicionário define simples como "tendo ou sendo composto por apenas uma parte". A percepção consciente pode absorver uma multiplicidade de coisas, da mesma forma como o olho consegue captar muitos detalhes ao mesmo tempo. Mas em si mesma a percepção consciente é uma coisa só. Ela permanece inalterada, sem acréscimos ou modificações. A percepção consciente é completamente simples; não temos de acrescentar nada, nem de modificá-la. É despretensiosa e isenta de arrogância. Não pode evitar de ser assim, a percepção consciente não é uma coisa, para ser afetada por isto ou aquilo. Quando vivemos a partir da pura percepção consciente, não somos afetados por nosso passado, nem pelo presente, nem pelo futuro. Uma vez que a percepção consciente nada tem que possa servir-lhe de fingimento, é humilde. É modesta. Simples.

Fonte: "Nada Especial" de Charlotte Joko Beck


Namaste

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

ACENDA A VELA


Um tema antigo, mas que infelizmente continua muito atual, é o do abuso sexual de crianças.

Vela acesa pela inocência perdida!

Em Setembro de 2006, foi lançada uma campanha, com uma petição internacional - Light a Million Candles - que pretendia, por um lado, alertar para a multiplicação exponencial de páginas com conteúdo pedófilo na Internet (incluindo imagens explícitas de crianças) e, por outro, pressionar governos, políticos, instituições financeiras e de crédito, fornecedores de serviços Internet (ISP - Internet Service Provider), empresas de tecnologia informática e forças de segurança para que, conjuntamente, trabalhassem ativamente no sentido de inviabilizar e erradicar este negócio abominável.

Estamos fazendo um convite, acenda sua vela em seu blog.

Juntos somos mais fortes!

clik aqui


Veja a reportagem toda.


Namaste

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

JOSHU E O GRANDE CAMINHO


Certa vez, um homem encontrou Joshu, que estava atarefado em limpar o pátio do mosteiro. Feliz com a oportunidade de falar com um grande Mestre, o homem, imaginando conseguir de Joshu respostas para a questão metafísica que lhe estava atormentando, lhe perguntou:
"Oh, Mestre! Diga-me: onde está o Caminho?"
Joshu, sem parar de varrer, respondeu solícito:
"O caminho passa ali fora, depois da cerca."
"Mas," replicou o homem meio confuso, "eu não me refiro a esse caminho."
Parando seu trabalho, o Mestre olhou-o e disse:
"Então de que caminho se trata?"
O outro disse, em tom místico:
"Falo, mestre, do Grande Caminho!"
"Ahhh, esse!" sorriu Joshu. "O grande caminho segue por ali até a Capital."
E continuou a sua tarefa.


Namaste